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Low-Code na criação de sites e portais corporativos: veja possibilidades e limitações

20 de Agosto, 2024
Enterprise Technology
Low-Code.png
Low-Code impulsiona velocidade, reduz custos e conecta negócio, TI e IA em uma única estratégia digital escalável. Entenda por que ele domina o futuro.

A velocidade com que novos sites e plataformas precisam chegar ao mercado nunca foi tão alta. No entanto, empresas enfrentam gargalos recorrentes: escassez de talentos, projetos longos, custos elevados e dificuldade de integração entre áreas técnicas e de negócio. Diante desse cenário, o Low-Code entra em cena, firmando-se não como uma tendência passageira, mas para ocupar um papel estratégico dentro das arquiteturas digitais modernas.

Ao combinar desenvolvimento visual, automações e integração com código tradicional, as plataformas Low-Code permitem que empresas acelerem entregas, reduzam custos operacionais e ganhem eficiência sem abrir mão de segurança, performance e governança. Uma abordagem que, além de facilitar a criação de aplicações, muda a forma como as organizações pensam, constroem e escalam suas soluções digitais.

Neste artigo, aprofundaremos o que é Low-Code, como ele funciona, quais são suas vantagens na prática, quando deve ou não ser utilizado, seu papel em relação ao Drupal e como essa abordagem se conecta ao futuro do desenvolvimento com Inteligência Artificial.

Converse com um especialista e veja se o Low-Code é estratégico para sua empresa

O que é Low-Code e como essa tecnologia funciona

Low-code é uma abordagem de desenvolvimento que combina interfaces visuais, componentes reutilizáveis e automações com a possibilidade de programação tradicional para criar aplicações, sites e sistemas de forma mais rápida, flexível e escalável.

Ao contrário da ideia simplista de apenas ‘arrastar e soltar’, o low-code é sustentado por uma arquitetura tecnológica potente, composta por três camadas principais:

→ Camada visual

Onde o usuário constrói interfaces, páginas, formulários e fluxos por meio de componentes reutilizáveis. Na prática, isso permite que um time de marketing monte uma landing page ou que uma equipe de operações crie uma tela administrativa sem depender de desenvolvimento do zero.

→ Camada lógica

Controla as regras de negócio, validações, automações e fluxos de processos. Por exemplo, um formulário criado visualmente pode ter regras que validam dados, disparam e-mails automáticos, atualizam um CRM ou geram ordens em sistemas internos.

→ Camada de integração

Conecta a aplicação a APIs externas, bancos de dados, plataformas de pagamento, ERPs, CRMs e sistemas legados. Aqui, o low-code se integra ao ecossistema tecnológico da empresa e deixa de ser mais uma solução isolada.

O segredo está na combinação dessas três camadas com a possibilidade de inserir código quando necessário, garantindo alto nível de personalização sem perder agilidade.

Qual a diferença entre low-code, no-code e desenvolvimento tradicional?

Com a popularização de novas abordagens de desenvolvimento, é comum que os termos Low-Code, No-Code e desenvolvimento tradicional sejam confundidos. Embora todos tenham o mesmo objetivo final de criar soluções digitais, cada modelo atende a perfis, níveis de complexidade e estratégias muito diferentes.

Entender essas diferenças é fundamental para escolher a abordagem correta para cada tipo de projeto, evitando limitações técnicas, custos desnecessários e frustrações ao longo da operação. Aprofundaremos nos detalhes.

Low-Code e No-Code

O No-Code é voltado para usuários sem qualquer conhecimento técnico. Ele permite criar soluções simples, como formulários, páginas básicas, automações internas e protótipos rápidos, utilizando apenas interfaces visuais e lógica pré-configurada. Sua grande vantagem é a facilidade, mas seu principal limite está na personalização e na escalabilidade.

O Low-Code, por sua vez, atende tanto usuários de negócio quanto desenvolvedores. Ele mistura construção visual com a possibilidade de programação, permitindo criar desde soluções simples até sistemas corporativos complexos. Isso oferece liberdade arquitetural, maior controle técnico e integração profunda com outros sistemas.

Dica Dexa: o No-Code é excelente para testar ideias rapidamente. O Low-Code é a escolha certa quando a solução precisa crescer com segurança e robustez.

Low-Code e desenvolvimento tradicional

No desenvolvimento tradicional, toda a aplicação é construída manualmente por meio de código, o que garante controle absoluto sobre cada detalhe da arquitetura. Em contrapartida, os projetos costumam ser mais longos, mais caros e altamente dependentes de equipes técnicas especializadas.

O Low-Code acelera esse processo ao entregar estruturas prontas, automações nativas e recursos de integração que reduzem drasticamente o tempo de desenvolvimento. Ainda assim, o código continua presente para personalizações avançadas, integrações específicas e otimizações de performance.

Insight Dexa: “Entramos na era em que criar sites e aplicações deixou de ser um processo lento e altamente técnico para se tornar visual, ágil e estratégico.”
— Luiz Petri, Diretor de Soluções da Dexa

Entenda qual dessas soluções é ideal para o seu projeto

Por que essa abordagem cresceu tão rápido no mercado?

Esse crescimento acelerado está diretamente ligado a mudanças estruturais no mercado de tecnologia. A digitalização dos negócios criou uma demanda massiva por software, enquanto a disponibilidade de profissionais qualificados não acompanhou esse ritmo.

Estudos de grandes consultorias, como a Mendix, mostram que a maior parte das empresas já utiliza plataformas de baixo código em ao menos parte de suas operações digitais. Relatórios recentes indicam que uma parcela significativa das novas aplicações corporativas já nasce nessas plataformas, impulsionadas pela necessidade de agilidade, redução de custos e flexibilidade operacional.

Outro fator decisivo é o encurtamento do ciclo de inovação. Produtos que antes levavam meses para chegar ao mercado agora precisam ser lançados em semanas. O Low-Code encurta esse ciclo ao reduzir etapas, integrar áreas de negócio ao processo de desenvolvimento e permitir iterações rápidas.

Além disso, a consolidação da computação em nuvem, das arquiteturas baseadas em APIs e da cultura de integração contínua criou o ambiente ideal para que o desenvolvimento em baixo código se tornasse parte essencial do stack digital corporativo.

Expanda seu conhecimento: O que impulsiona a verdadeira performance digital →

Quem se beneficia essa solução?

O impacto do Low-Code é amplo e afeta diferentes níveis da organização. Para desenvolvedores, o ganho está na produtividade e no foco estratégico. Ele reduz o tempo gasto com tarefas repetitivas, estruturas básicas e configurações manuais. Com isso, a equipe técnica pode concentrar esforços em arquitetura, segurança, integrações complexas e performance, elevando o nível das entregas.

Para áreas de marketing, conteúdo e operações, o benefício é a autonomia. Times passam a criar páginas, estruturar fluxos, ajustar interfaces e testar campanhas sem depender integralmente de desenvolvedores. Isso acelera o tempo de resposta ao mercado e aumenta a eficiência das estratégias digitais.

Para gestores e lideranças, o impacto é ainda mais visível. A solução reduz o backlog de TI, diminui o tempo de lançamento de soluções, otimiza investimentos e melhora a previsibilidade dos projetos. Na prática, a empresa passa a ter mais controle sobre sua transformação digital e maior capacidade de adaptação.

Destrave a produtividade, agilidade e autonomia no seu ambiente digital

Vantagens para empresas

As vantagens do Low-Code ultrapassam a simples velocidade de desenvolvimento. Trata-se de uma mudança estrutural na forma como as empresas constroem, evoluem e sustentam suas soluções digitais.

A redução do time-to-market é um dos primeiros ganhos percebidos. Projetos que antes exigiam longos ciclos de desenvolvimento passam a ser implementados em prazos mais curtos, permitindo que a empresa responda rapidamente a oportunidades e mudanças no mercado.

O impacto financeiro também é relevante. Menos horas técnicas, menor retrabalho, mais reaproveitamento de componentes e maior padronização reduzem significativamente os custos operacionais de desenvolvimento e manutenção.

Outro ganho importante está na integração entre áreas. Essa abordagem aproxima tecnologia e negócio, criando um ambiente colaborativo onde os dois lados participam da construção das soluções. Isso aumenta a aderência do produto final às necessidades reais da empresa e reduz falhas de comunicação.

Insight Dexa: O Low-Code marca a virada definitiva entre desenvolvimento técnico e agilidade de negócio: hoje é possível criar, testar e evoluir soluções digitais em ciclos muito mais curtos, sem perder qualidade.”
— Luiz Petri.

Onde ele é amplamente utilizado

A versatilidade do Low-Code permite sua aplicação em diferentes contextos, desde projetos simples até iniciativas corporativas de alta complexidade. A seguir, veja onde ele é mais utilizado hoje.

Tipo de ProjetoComo o Low-Code é AplicadoBenefícios Principais
Sites institucionaisConstrução por componentes visuais e templatesAgilidade, padronização e SEO
Hubs de conteúdoGerenciamento dinâmico de páginas e sessõesAutonomia do time de conteúdo
Landing pagesCriação rápida para campanhasTime-to-market acelerado
Ferramentas internasDashboards e sistemas administrativosEficiência operacional
Automação de processosFluxos de aprovação, validação e integraçãoRedução de erros e retrabalho
Modernização de legadosIntegração a sistemas existentesEvolução sem ruptura total

Em tese, o Low-Code atua como um acelerador transversal, conectando marketing, operações, tecnologia e estratégia digital. Essa capacidade de integração prepara o terreno para um ponto essencial: entender quando essa abordagem não é a escolha correta.

Quando essa solução não é a melhor escolha

Apesar de sua versatilidade e capacidade de aceleração, o desenvolvimento em baixo código não deve ser tratado como uma solução universal para todos os cenários de desenvolvimento. Existem contextos em que as exigências técnicas, regulatórias ou de performance ultrapassam os limites naturais dessa abordagem, tornando seu uso exclusivo uma decisão de alto risco. São eles:

  • Ambientes altamente regulados, como sistemas financeiros, plataformas de saúde, soluções de meios de pagamento e aplicações sujeitas a normas rígidas de compliance, exigem controle absoluto sobre cada camada da arquitetura. Nesses casos, qualquer abstração excessiva pode gerar vulnerabilidades, dificultar auditorias e comprometer a conformidade legal da operação.
  • Aplicações que demandam altíssima performance, processamento em tempo real ou grande volume simultâneo de transações também representam um limite prático para muitas dessas plataformas. Quando milissegundos fazem diferença, quando a escalabilidade precisa ser extrema ou quando há uso intensivo de recursos computacionais, a construção sob código tradicional ainda oferece maior previsibilidade, estabilidade e eficiência.
     
  • Há ainda os produtos digitais que compõem o núcleo do modelo de negócio, com alto grau de personalização, regras complexas e dependência direta da arquitetura para geração de valor. Nessas situações, cada decisão estrutural impacta diretamente a performance, a segurança, a escalabilidade e a evolução futura do produto. O Low-Code pode atuar como camada de apoio em módulos periféricos, mas dificilmente deve sustentar a base do sistema.

É fundamental não estabelecer uma disputa entre Low-Code e desenvolvimento tradicional. O ideal é compreender que ambas as abordagens cumprem papéis distintos dentro de uma arquitetura digital madura. O erro mais comum está em forçar o uso de plataformas de baixo código em cenários para os quais ela não foi projetada, o que normalmente resulta em soluções tecnicamente frágeis, difíceis de manter e com alto custo de correção no futuro.

Quando utilizado com critério, dentro de uma estratégia clara de arquitetura, o Low-Code potencializa resultados. Quando aplicado sem esse filtro, torna-se um risco silencioso à sustentabilidade tecnológica do negócio.

Converse com um especialista e esclareça suas dúvidas

Desafios e riscos

Apesar de todos os ganhos de agilidade e eficiência, a adoção do Low-Code sem uma estratégia bem definida pode gerar impactos significativos na arquitetura digital da empresa. O principal risco está no uso desordenado dessas plataformas, quando áreas de negócio passam a desenvolver soluções de forma isolada, sem alinhamento com a equipe de tecnologia. Esse contexto, conhecido como shadow IT, compromete diretamente a segurança da informação, cria ilhas de dados, dificulta integrações futuras e fragiliza a governança digital.

Outro desafio relevante é o Vendor Lock-in. Ao concentrar grande parte das soluções em uma única plataforma proprietária, a empresa pode ficar tecnicamente dependente do fornecedor, enfrentando dificuldades para migrar sistemas, renegociar contratos ou evoluir a arquitetura no longo prazo. Essa dependência tende a gerar impactos financeiros e limitar a liberdade tecnológica do negócio.

Também é importante considerar as limitações inerentes às próprias plataformas. Embora algumas soluções ofereçam alto nível de flexibilidade, nem sempre elas atendem com precisão cenários de extrema personalização, regras de negócio altamente específicas ou arquiteturas que exigem controle absoluto sobre cada camada do software. Quando essas restrições não são corretamente mapeadas desde o início, o projeto pode acumular soluções paliativas, aumentando sua complexidade técnica ao longo do tempo.

Riscos relacionados à segurança da informação ganham protagonismo quando não há uma política clara de controle de acessos, gestão de permissões, autenticação, criptografia e monitoramento de integrações externas. Em ambientes corporativos, qualquer fragilidade nesse sentido pode comprometer dados sensíveis, gerar passivos jurídicos e afetar diretamente a reputação da empresa.

A mitigação desses riscos exige uma abordagem madura e estruturada, sustentada por alguns pilares fundamentais:

  • Definição clara de arquitetura e papéis, estabelecendo responsabilidades bem delimitadas entre áreas técnicas e áreas de negócio, evitando sobreposição de decisões críticas e garantindo coerência na construção das soluções.
     
  • Políticas consistentes de governança, versionamento e auditoria contínua, assegurando rastreabilidade das mudanças, controle de acesso, histórico de alterações e conformidade com padrões internos e regulatórios.
     
  • Integração plena das soluções Low-Code ao ecossistema oficial de TI da empresa, conectando essas aplicações aos sistemas corporativos, APIs, bancos de dados e ferramentas de monitoramento.
     
  • Participação ativa da equipe técnica em todo o ciclo de vida do projeto, desde a arquitetura até a evolução contínua, garantindo performance, segurança e sustentabilidade no longo prazo.

Quando essas premissas são respeitadas, desenvolvimento em baixo código deixa de ser um vetor de risco e passa a atuar como um potente acelerador estratégico, capaz de unir velocidade, segurança e sustentabilidade tecnológica.

Como escolher a plataforma ideal de forma estratégica

Essa escolha não é uma decisão operacional, é uma decisão estratégica. A primeira análise deve ser a aderência da ferramenta ao ecossistema tecnológico da empresa. Quanto mais fácil for integrar com APIs, bancos de dados e sistemas legados, maior será o valor gerado.

Outro ponto fundamental é a segurança. A plataforma precisa oferecer controle de acessos, trilhas de auditoria, conformidade com boas práticas e proteção de dados.

A escalabilidade também deve ser avaliada. Uma solução que atende bem hoje pode se tornar um gargalo amanhã se não acompanhar o crescimento do negócio.

Por fim, o modelo de licenciamento, o custo total de operação, a maturidade da comunidade e a qualidade do suporte são fatores determinantes para garantir a sustentabilidade da escolha no longo prazo.

Conte com um especialista para escolher a plataforma certa

Low-code no Drupal

No ecossistema Drupal, o o desenvolvimento de baixo código ganha uma dimensão ainda mais estratégica por meio de ferramentas como o Acquia Site Studio. Essa solução permite a construção de páginas totalmente baseadas em componentes reutilizáveis, com controle absoluto sobre estrutura, SEO, performance e identidade visual.

Em essência, times de conteúdo passam a criar páginas de forma autônoma, enquanto a equipe técnica define os padrões, blocos, templates e regras que garantem consistência, escalabilidade e segurança.

Essa combinação transforma o Drupal em uma imponente Plataforma de Experiência Digital (DXP), capaz de unir desenvolvimento estruturado, flexibilidade criativa e governança técnica de alto nível.

Saiba como aplicar Low-Code no seu ambiente Drupal com segurança e performance

Low-Code, Inteligência Artificial e o futuro do desenvolvimento

A evolução do Low-Code está diretamente conectada ao avanço da Inteligência Artificial, e essa convergência já vem transformando, de forma objetiva, a maneira como soluções digitais são pensadas, estruturadas e escaladas. O desenvolvimento deixa de ser um processo técnico baseado em esforço manual e passa a ser guiado por modelos inteligentes, automações avançadas e capacidade preditiva.

Atualmente, plataformas de baixo código já utilizam IA para sugerir layouts automaticamente, com base em padrões avançados de experiência do usuário, acessibilidade e comportamento de navegação. Em vez de iniciar uma interface do zero, as equipes recebem sugestões estruturais otimizadas para usabilidade, performance e conversão.

Outro avanço relevante ocorre na geração automática de fluxos e regras de negócio. A partir de descrições em linguagem natural, a Inteligência Artificial já é capaz de estruturar automações completas. Um gestor pode, por exemplo, descrever que ‘um lead deve ser validado, integrado ao CRM, classificado e encaminhado ao time comercial’, e a própria plataforma propõe toda a lógica de automação com gatilhos, integrações e validações pré-configuradas.

A IA também começa a atuar de forma decisiva na geração assistida de código, acelerando integrações específicas, personalizações avançadas e validações complexas. Isso reduz consideravelmente o esforço técnico em etapas críticas, sem comprometer a flexibilidade arquitetural necessária em ambientes corporativos.

Dentro das arquiteturas composable, nas quais as soluções são formadas por blocos independentes conectados por APIs, o Low-Code assume o papel de camada de orquestração. Ele coordena dados, interfaces, regras de negócio e experiências entre múltiplas plataformas de forma visual, rápida e com governança.

No universo das DXPs, a combinação entre Low-Code e IA viabiliza a personalização em escala real. Portais, sistemas e aplicações passam a se adaptar automaticamente ao perfil de cada usuário com base em dados de comportamento, histórico de navegação, informações de CRM e contexto de acesso. Um mesmo ambiente pode exibir experiências completamente diferentes para públicos distintos, sem exigir retrabalho manual de desenvolvimento.

Essa convergência inaugura uma nova etapa no desenvolvimento digital, cada vez menos centrada em linhas de código isoladas e mais orientada por automação inteligente, integração contínua e construção de experiências em tempo real. O Low-Code passa a ocupar um papel estrutural na criação de ecossistemas digitais dinâmicos, escaláveis e altamente personalizados.

No médio e longo prazo, essa evolução tende a redefinir o papel das equipes técnicas. Desenvolvedores atuam menos como construtores de estruturas básicas e mais como arquitetos de soluções, curadores de integrações complexas e estrategistas de performance e experiência digital.

Veja mais: Em dúvida sobre a melhor DXP? Conheça as vantagens da Acquia →

Como a Dexa aplica Low-Code em projetos de alta performance digital

Na Dexa, essa abordagem faz parte de uma arquitetura digital completa, integrada a estratégia, design, tecnologia e marketing. Cada projeto começa com uma análise profunda do contexto de negócio, da maturidade digital da empresa e das integrações necessárias.

A componentização é pensada de forma estratégica, garantindo padronização sem engessar a criatividade. Times de marketing ganham autonomia, enquanto a tecnologia mantém controle total sobre estabilidade, escalabilidade e segurança.

Dessa forma, a solução funciona como um acelerador de performance digital, sem comprometer a solidez da arquitetura.

Mais do que implementar ferramentas, a Dexa estrutura ecossistemas digitais preparados para crescer, escalar e se adaptar às transformações do mercado.

Se você quer aplicar o Low-Code de forma estratégica, segura e alinhada aos objetivos do seu negócio, conte com a Dexa.

 

 

Luiz Petri

Luiz Petri

Diretor de Soluções na Dexa. Graduado em TI, com mais de 10 certificações pela Acquia, Google e Microsoft.

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